Múltiplas Infâncias – Catraca, de 2022, deriva de lembranças do artista Rommulo Vieira, de como ele brincava com as catracas que encontrava em estações de trem, no seu deslocamento por Salvador quando era criança.
Kandro e as Dionísiacas
As pinturas de André Albuquerque, mais conhecido como Kandro, atravessam a história da arte e da filosofia, criam uma linguagem inusual e revigorante.
Choro Negro e Série Munch
A exposição reúne duas obras de Nuno Ramos: a instalação “Choro Negro” (2014) e “Munch” (2011), uma série de desenhos feitos por ocasião da morte de sua mãe.
A Força do Tridimensional
A exposição reúne obras do acervo Marcos Amaro, de artistas como Cildo Meireles, Nelson Leirner, Adriana Varejão, Henrique Oliveira, Luiz Zerbini, Leda Catunda entre outros.
O Homem e a Natureza
Com curadoria de Marcos Amaro, a exposição O Homem e a Natureza, traz pela primeira vez ao público, o trabalho de mais de 45 anos do artista João Alvino, também conhecido como Mestre Alvino.
Entre épocas e estilos
A exposição trata-se de uma breve retrospectiva do artista sorocabano Pedro Lopes, da qual traz pela primeira vez ao público, quase seis décadas de sua produção.
ANGÁ
O projeto ANGÁ [em tupi significa Alma] é um projeto de exposição individual do artista indígena Andrey Guaianá Zignnatto.
Diálogos Possíveis
Diálogos Possíveis é uma mostra reúne obras de Rubens Espírito Santo, Anna Israel, Eduardo Berliner, Julio Bittencourt, Bruno Passos, Daniel Lannes e José Rufino.
Caos on Canvas
As imagens, como um conjunto, passeiam por paisagens que propõem lugares de encontro entre o meio ambiente e as cidades no Brasil e mundo afora.
Desconstruções e Articulações Dinâmicas espaciais – Galáxias
Em 2016, incentivado pelo artista Gilberto Salvador (1946), fui à cidade de Itu para conhecer a obra de Marcos Amaro (1984).
“Um Presente para Ciccillo”
Em 16 de novembro de 1953, numa festa em na casa de Oscar Pedroso d’Horta, foi oferecido a Ciccillo Matarazzo (Francisco Matarazzo Sobrinho) um presente muito especial.
Aurora Imprevisível
No momento atípico de pandemia, nossas vivências se fecharam. Para os artistas, seus ateliês tornaram-se refúgios, transformando-se em mais do que locais de trabalho, tornaram-se locais de respiro.
“José Antônio da Silva: um caipira moderno”
Com curadoria de Odécio Visintin Rossafa Garcia, são apresentadas cerca de 60 obras, divididas em 8 seções.
Tarsila: Estudos e Anotações
Com curadoria de Aracy Amaral e Regina Teixeira de Barros, exposição reúne 203 obras que estavam guardadas por mais de quatro décadas da vista do público
“Aquilo que sempre se chamou de arte”, Mônica Nador e JAMAC
O projeto “Aquilo que sempre se chamou de arte” tem como objetivo desenvolver um acervo de imagens sobre ideias de arte a partir do acervo Fábrica de Arte Marcos Amaro e do diálogo com o público