A plataforma pedagógica conta com atividades específicas voltadas para o meio digital e que potencializam a experiência do público na mostra “Acervo em Exposição”, em exibição desde o primeiro semestre de 2021.
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Fábrica de Arte Marcos Amaro
A plataforma pedagógica conta com atividades específicas voltadas para o meio digital e que potencializam a experiência do público na mostra “Acervo em Exposição”, em exibição desde o primeiro semestre de 2021.
Acervo em Exposição está em cartaz no FAMA Museu, dentro da Sala Almeida Júnior, exibe o acervo permanente do museu apresentando o olhar afetivo do colecionador e suas afinidades eletivas.
Marcos Amaro recorda sua infância ao contemplar essa tecnologia – relação afetiva que o artista mantém com as peças industriais, ou com a memória delas.
As relações entre desenho e pintura têm, na chave da complementação, sua fala mais usual. Em consequência, traz o par projeto-obra e marca a distância entre os degraus do pensar, e do fazer.
Diferente do primeiro local em que a obra foi exposta, na FAMA Museu ela se encontra em um espaço mais fechado, quase claustrofóbico entre as antigas construções – ainda em processo de reformas.
Marcelo Moscheta é um construtor de paisagens. Como artista é um polinizador do mundo. A arte tem que permitir a contemplação, senão não é arte.
Filha de uma tapeceira e restauradora, a artista francesa Louise Bourgeois cresceu com agulha e linhas nas mãos, vendo sua mãe costurar e refazer tecidos velhos.
Lutas e condecorações, trabalho central da exposição, é um casaco minuciosamente bordado que mistura uma série de medalhas de honrarias com inscritos que questionam as leis dos próprios homens, em um caráter íntimo e individual.
Filha de uma tapeceira e restauradora, a artista francesa Louise Bourgeois cresceu com agulha e linhas nas mãos, vendo sua mãe costurar e refazer tecidos velhos.
A imensidão do oceano sempre instigou os artistas e é o que vemos na série de quatro gravuras de Gilberto Salvador, artista que velejou pelo alto-mar em um barco catamarã.
Visitar esse acervo em construção nos permite acessar a linguagem que se propõe a coleção; nos dá a chance de participar das direções modernas e contemporâneas que ela tem tecido ao longo de sua jovem trajetória – e também os caminhos que pretende trilhar.
Para Henri Matisse (1869-1954) nunca foi fácil pintar. Em seu processo criativo, ele refazia inúmeras vezes suas telas na tentativa de chegar àquela que ele chamava de “pintura real”.
Em Bispo do Rosário: as coisas do mundo, a seleção de trabalhos de Bispo observou o gesto de serializar, organizar e multiplicar como prática artística, tal qual se via na indústria têxtil, quando os operários é que “produziam” as coisas que seriam usadas no cotidiano.
Na teoria dos multiversos, o cientista britânico Stephen Hawking defende a existência de um conjunto de universos possíveis, que transcorrem paralelamente, incluindo este em que vivemos.