As imagens, como um conjunto, passeiam por paisagens que propõem lugares de encontro entre o meio ambiente e as cidades no Brasil e mundo afora.

Fábrica de Arte Marcos Amaro
As imagens, como um conjunto, passeiam por paisagens que propõem lugares de encontro entre o meio ambiente e as cidades no Brasil e mundo afora.
No momento atípico de pandemia, nossas vivências se fecharam. Para os artistas, seus ateliês tornaram-se refúgios, transformando-se em mais do que locais de trabalho, tornaram-se locais de respiro.
Com curadoria de Odécio Visintin Rossafa Garcia, são apresentadas cerca de 60 obras, divididas em 8 seções.
O projeto “Aquilo que sempre se chamou de arte” tem como objetivo desenvolver um acervo de imagens sobre ideias de arte a partir do acervo Fábrica de Arte Marcos Amaro e do diálogo com o público
Por todo o mundo casos de racismo são recorrentes e aparecem nos noticiários de jornais. No Brasil diariamente há casos de famosos ou não sofrendo essa violência que maltrata e mata pessoas pretas 24 horas por dia.
Acervo em Exposição está em cartaz no FAMA Museu, dentro da Sala Almeida Júnior, exibe o acervo permanente do museu apresentando o olhar afetivo do colecionador e suas afinidades eletivas.
Com curadoria de Aracy Amaral e Regina Teixeira de Barros, exposição reúne 203 obras que estavam guardadas por mais de quatro décadas da vista do público
As relações entre desenho e pintura têm, na chave da complementação, sua fala mais usual. Em consequência, traz o par projeto-obra e marca a distância entre os degraus do pensar, e do fazer.
Diferente do primeiro local em que a obra foi exposta, na FAMA Museu ela se encontra em um espaço mais fechado, quase claustrofóbico entre as antigas construções – ainda em processo de reformas.
Marcelo Moscheta é um construtor de paisagens. Como artista é um polinizador do mundo. A arte tem que permitir a contemplação, senão não é arte.
Filha de uma tapeceira e restauradora, a artista francesa Louise Bourgeois cresceu com agulha e linhas nas mãos, vendo sua mãe costurar e refazer tecidos velhos.
Lutas e condecorações, trabalho central da exposição, é um casaco minuciosamente bordado que mistura uma série de medalhas de honrarias com inscritos que questionam as leis dos próprios homens, em um caráter íntimo e individual.
Filha de uma tapeceira e restauradora, a artista francesa Louise Bourgeois cresceu com agulha e linhas nas mãos, vendo sua mãe costurar e refazer tecidos velhos.
A imensidão do oceano sempre instigou os artistas e é o que vemos na série de quatro gravuras de Gilberto Salvador, artista que velejou pelo alto-mar em um barco catamarã.
Visitar esse acervo em construção nos permite acessar a linguagem que se propõe a coleção; nos dá a chance de participar das direções modernas e contemporâneas que ela tem tecido ao longo de sua jovem trajetória – e também os caminhos que pretende trilhar.